Membros da Comissão Processante foram hoje ao gabinete do prefeito Arlei Rosa para ouvir suas explicações. De início, a sessão foi aberta na Câmara onde deliberaram atender o requerimento da defesa para ouvir o prefeito em seu gabinete. A sessão foi interrompida por cerca de 15 minutos e os parlamentares e assistentes se dirigiram a prefeitura.
Aberta a reunião, o vereador Claudio Mello deu início as perguntas, falando de início sobre a situação da Tereprev, querendo saber o que tinha levado o prefeito a nomear a
Logo depois, o vereador Claudio Mello quis saber porque o prefeito tinha enviado em 2013, um projeto de lei para ser aprovado na Câmara concedendo isenção de impostos para a viação Dedo de Deus, já que o município estava precisando de dinheiro. Arlei respondeu dizendo que "tinha sido um erro e ele reconhecia, mas que o projeto voltou para ele e foi vetado", portanto, um caso encerrado. A pergunta do vereador foi contestada pela defesa, que alegou estar o vereador fugindo ao conteúdo dos autos.
Vale lembrar aqui que nesse ano a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que reduzia a zero as alíquotas das contribuições sociais PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre a receita do transporte urbano municipal, como forma de reduzir o preço das passagens.
De qualquer forma e após algumas divergências técnicas entre o vereador Carlão e o vereador Claudio Mello sobre o tempo que cada vereador poderia utilizar para fazer seus comentários, o prefeito foi orientado por seu advogado, Dr. Carlos Adalto, a usar do direito de ficar calado e se manifestar apenas nas alegações finais, o que levou ao encerramento da reunião.
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